O ETF de Bitcoin IBIT está apenas US$ 9 bilhões atrás do líder de receita
O IBIT pode se tornar o ETF mais lucrativo da BlackRock este ano
O analista da Bloomberg Eric Balchunas calculou que o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock precisa aumentar seus ativos em menos de US$ 10 bilhões para se tornar o ETF mais lucrativo da gestora de ativos.
Apesar de estar no mercado há menos de dois anos, o IBIT já está gerando uma receita substancial para a BlackRock - a maior gestora de ativos do mundo.
Em um post no X, Balchunas observou que o IBIT é atualmente o terceiro ETF que mais gera receita para a BlackRock entre 1.197 fundos e está a apenas US$ 9 bilhões de distância do primeiro lugar.
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"Outra estatística insana para um ETF de 1,5 anos (literalmente um bebê). Aqui está a lista dos 10 maiores da BlackRock (além disso, que tal o esquecido IWF em primeiro lugar - quem diria?)", escreveu ele.
Com ativos sob gestão totalizando US$ 76,314 bilhões, a IBIT já gera cerca de US$ 191 milhões por ano para a BlackRock, cobrando dos investidores 25 pontos-base por ano. Se os ativos aumentarem em mais US$ 9 bilhões, a receita anual poderá chegar a US$ 213 milhões - o suficiente para superar a IWF.
Concorrendo com pequenas empresas e com todo o planeta
Os principais concorrentes da IBIT em termos de receita são a IWF e a EFA.
O IWF (iShares Russell 1000 Growth ETF) oferece acesso a empresas americanas de grande capitalização que devem crescer mais rapidamente do que o mercado. Lançado em maio de 2000, ele gera US$ 211 milhões por ano com um índice de despesas de 0,19%.
Enquanto isso, o iShares MSCI EAFE ETF (EFA) oferece aos investidores exposição a uma ampla gama de ações da Europa, Austrália, Ásia e Extremo Oriente. Lançado em 2001, o EFA gera US$ 207 milhões por ano com um índice de despesas de 0,32%.
Como escrevemos, o BlackRock IBIT poderá ser o maior ETF do mundo em 10 anos, prevê Saylor
